• Associação Portuguesa de Serviços Técnicos para Eventos

  • 19 de Junho, 2020

Covid-19. Empresas de serviços técnicos de eventos com prejuízo de €20 milhões em três meses

Covid-19. Empresas de serviços técnicos de eventos com prejuízo de €20 milhões em três meses

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Fonte: EXPRESSO – https://bit.ly/3fFUiyI

A Associação Portuguesa de Serviços Técnicos para Eventos surge na sequência do impacto que a covid-19 teve no setor dos eventos em Portugal e tem como principal objetivo contribuir para a definição e regulamentação da prestação de serviços do setor, segundo um comunicado divulgado esta segunda-feira

Mais de 100 empresas de serviços técnicos de eventos agruparam-se numa associação que revelou esta segunda-feira que o setor teve um prejuízo de 20 milhões de euros só no segundo trimestre do ano.

A Associação Portuguesa de Serviços Técnicos para Eventos (APSTE) surge na sequência do impacto que a covid-19 teve no setor dos eventos em Portugal e tem como principal objetivo contribuir para a definição e regulamentação da prestação de serviços do setor, segundo um comunicado divulgado esta segunda-feira.

“Devido ao cancelamento e adiamento de milhares de eventos em Portugal, o setor teve prejuízos de mais de 20 milhões de euros no segundo trimestre de 2020”, afirma, citado no mesmo texto, o presidente da APSTE, Pedro Magalhães.

A crise que está atualmente a afetar o setor dos eventos, decorrente do contexto de pandemia, “veio demonstrar a urgência [de as] empresas juntarem esforços para viabilizarem a sua atividade e manterem os postos de trabalho”, acrescenta o presidente da associação, sublinhando “a importância da consolidação do setor dos eventos, para garantir que as empresas continuam a contribuir para o crescimento da economia nacional”.

As empresas associadas são responsáveis pelos serviços técnicos de eventos como o Rock in Rio Lisboa, Web Summit, Alive, entre outros.

As empresas associadas da APSTE representam mais de mil postos de trabalho diretos e cerca de 3.000 indiretos, entre os quais técnicos de som, de iluminação, de vídeo, ´riggers`, trabalhadores de apoio de palco e outros profissionais, refere a associação.

De acordo com um inquérito realizado pela APSTE durante o mês de maio, 93% das empresas associadas não efetuaram despedimentos até à data, mas 60% recorreram ao ‘lay-off’. O mesmo estudo revela que 56% das empresas não têm liquidez para pagar os salários nos meses de julho, agosto e setembro.

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